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Corinthians 0 x 0 Santos
O primeiro duelo de São Paulo foi fraco. Até aparecer o “fator Neymar”. Apesar da bola na trave no primeiro tempo, o camisa 11 assumiu o protagonismo na segunda parte do jogo. Tite escalou Wallace para marcar Neymar, não deu certo. Dribles e passes só não decidiram o jogo do Pacaembu pela falta de capricho na finalização.
Quando Neymar não jogou, houve equilíbrio. O Corinthians tem um bom sistema de marcação, mas depende demais de Liedson. Se não se reforçar, o time de Tite vai sofrer no Campeonato Brasileiro.
Atlético-MG 2 x 1 Cruzeiro
Ao lado do grenal, foi o melhor dos jogos do domingo. Um duelo que consolidou a renovação do Atlético Mineiro comandada por Dorival Junior, que venceu todos os clássicos que disputou em Minas Gerais desde 2007.
Depois do fracasso gigantesco na Copa do Brasil na eliminação para o Grêmio Prudente, o Galo se reinventou. O meio de campo é comandado pelos ótimos Felipe Souto e Giovane Augusto. O primeiro é volante, canhoto e com ótimo passe. Giovane veste a camisa 10 e não por acaso. Habilidoso e com visão de jogo, já é um dos candidatos a revelação do Campeonato Brasileiro, que começa em 15 dias.
O atual Atlético Mineiro é veloz. Atua em um 4-2-2-2 e ganhou com justiça contra o poderoso Cruzeiro, que claramente, ainda não se recuperou da eliminação na Libertadores. Cuca voltou a escalar o time no 4-2-3-1, mas o conjunto não funcionou e Montillo vai fazer muita falta no duelo decisivo do próximo domingo.
Internacional 2 x 3 Grêmio
Quando chegou ao Internacional, Falcão queria montar um time ofensivo, que marcasse pressão e tivesse posse de bola. Teve pouco tempo, mas ainda não conseguiu. O maior ídolo da história colorada viu o Grêmio ser um esboço mais fiel daquilo que ele desejava para a equipe do Beira Rio.
Com um time desmontado pelos desfalques, Renato Gaúcho desistiu da retranca cheia de volantes na decisão do segundo turno e montou um time ofensivo, capaz de dominar o adversário na maior parte do jogo. No 4-2-3-1, Leandro é o armador pela direita, é o jogador mais diferente deste Grêmio. Escudero não tinha jogado tão bem com a camisa Tricolor e Júnior Viçosa tem sido, e foi mais uma vez, surpreendentemente decisivo.
Ao lado do grenal, foi o melhor dos jogos do domingo. Um duelo que consolidou a renovação do Atlético Mineiro comandada por Dorival Junior, que venceu todos os clássicos que disputou em Minas Gerais desde 2007.
Depois do fracasso gigantesco na Copa do Brasil na eliminação para o Grêmio Prudente, o Galo se reinventou. O meio de campo é comandado pelos ótimos Felipe Souto e Giovane Augusto. O primeiro é volante, canhoto e com ótimo passe. Giovane veste a camisa 10 e não por acaso. Habilidoso e com visão de jogo, já é um dos candidatos a revelação do Campeonato Brasileiro, que começa em 15 dias.
O atual Atlético Mineiro é veloz. Atua em um 4-2-2-2 e ganhou com justiça contra o poderoso Cruzeiro, que claramente, ainda não se recuperou da eliminação na Libertadores. Cuca voltou a escalar o time no 4-2-3-1, mas o conjunto não funcionou e Montillo vai fazer muita falta no duelo decisivo do próximo domingo.
Internacional 2 x 3 Grêmio
Quando chegou ao Internacional, Falcão queria montar um time ofensivo, que marcasse pressão e tivesse posse de bola. Teve pouco tempo, mas ainda não conseguiu. O maior ídolo da história colorada viu o Grêmio ser um esboço mais fiel daquilo que ele desejava para a equipe do Beira Rio.
Com um time desmontado pelos desfalques, Renato Gaúcho desistiu da retranca cheia de volantes na decisão do segundo turno e montou um time ofensivo, capaz de dominar o adversário na maior parte do jogo. No 4-2-3-1, Leandro é o armador pela direita, é o jogador mais diferente deste Grêmio. Escudero não tinha jogado tão bem com a camisa Tricolor e Júnior Viçosa tem sido, e foi mais uma vez, surpreendentemente decisivo.
