Dia 18 de Janeiro tem Campeonatocearense.com

Ponta-pé  inicial do Campeonatocearense.com já tem dia e hora marcada
Quarta-feira 18/01/12 às 20h20

Vai começar o campeonatocearense.com edição 2012, e vem com muitas inovações e cobertura completa aqui no seu site oficial do futebol cearense.

Além da cobertura completa do Sistema Verdes Mares e de toda a imprensa cearense, o campeonatocearense.com deste ano vem forte com o fortalecimento dos clubes do interior.

A partir do dia 18 de Janeiro a bola vai rolar e a emoção vai ser demais, afinal de contas, neste ano (2012), seram 03 clubes rebaixados.

Confira aqui tabela e cobertura completa:
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Herói do Mundial Interclubes amarga desemprego e mágua do Internacional

Herói da conquista do título mundial contra o Barcelona, meia vive dias de quase anonimato em Curitiba e procura um clube para jogar em 2012

O exílio em Curitiba alargou a ferida aberta na relação entre Adriano Gabiru e o Inter. A fala mansa em frases curtas e diretas ao telefone deixa escapar um profundo ressentimento do jogador que saiu da reserva para fazer o gol mais importante da história do clube, na decisão do Mundial de Clubes contra o Barcelona, em dezembro de 2006. À espera de um clube, Gabiru, 34 anos, vive seus dias de anonimato como um herói marcado pela mágoa.
  "Me colocaram para escanteio - afirmou"

Gabiru se refere à sua saída do clube - como se fosse pela portas dos fundos - menos de cinco meses após o Mundial. Parecia que o gol diante dos catalães havia amainado um ano de críticas da torcida e rotina no banco de reservas. No apoteótico retorno a Porto Alegre, gritos de “Me perdoa, Gabiru” preenchiam as ruas da cidade. Do alto do carro de Corpo de Bombeiros, viu, em meio ao mar vermelho da Avenida Beira-Rio, uma faixa com a apaixonada constatação: “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.

Depois do Inter, jogou no Figueira, Sport, Goiás, Guarani e Mixto. O Corinthians-PR foi seu último clube, no primeiro semestre.
O começo de 2007, no entanto, tisnou o encanto. Más atuações no Gauchão e a saída de Abel Braga (Alexandre Gallo assumiu) fizeram Gabiru revisitar os dias de luta pré-Mundial. Rumou ao Figueirense, onde durou poucos meses, e de lá e foi repassado ao Sport, de Recife. Na celebração de um ano do título, os gestos de reconhecimento da torcida se repetiram num Gigantinho lotado. Ali, Gabiru já era um visitante. Parecia que estava tudo bem. Nem tanto. A mágoa com o clube perdurou.

- Claro que perdoei a torcida, sou um cara tranquilo. Mas acho que não iria mais a uma festa do Inter se fosse convidado novamente. Pelo que fizeram comigo. Naquele momento, fiquei com raiva. Agora, não. Fico mesmo meio chateado de sair daquela maneira, treinando em separado. Mas fazer o quê? Futebol é assim. Sempre tem um para ser julgado. Caía tudo nas minhas costas.

Ressentimentos à parte, o fato é que Gabiru não engrenou. Imperava a ideia nos corredores do Beira-Rio que não lhe faltava qualidade técnica. O problema do meia estava na sua rotina desregrada longe dos gramados. Tanto que a boa forma de Gabiru no Mundial não surpreendeu dirigentes e comissão técnica. Concentrado durante 20 longos dias em terras frias e introspectivas do Japão, o jogador rendeu, a ponto de impressionar. Num treino, lhe coube simular os movimentos de Ronaldinho, então grande craque do Barcelona. Abel deixou o trabalho exultante, mãos ao alto:

- Pô, o cara acabou com o meu treino!
- Lá, eu treinei bem, treinei sério - confirma o atleta. - Estava preparado.
Claro que perdoei a torcida, sou um cara tranquilo. Mas acho que não iria mais a uma festa do Inter se fosse convidado novamente" Adriano Gabiru.
A entrevista foi com Gabiru, mas talvez o nome mais citado tenha sido o de Abel. O jogador coloca na conta do técnico a “culpa” por sua ida ao Mundial. Gabiru confessa que sequer esperava viajar. Substituir o capitão Fernandão diante do Barcelona estaria mais para um rotundo devaneio.

- Eu fiquei meio assim, né? Estava mal no Brasileirão - reconhece. - Mas o Abel teve personalidade e me escolheu.

Apesar de não ser citado, Fernando Carvalho também merece um pouco dos créditos pela improvável redenção de Gabiru em Yokohama. Afinal, o presidente do clube na época do Mundial tentava contratar o meia desde 2002, ainda em seu primeiro mandato. Só conseguiu em 2006.

A insistência valeu a pena. O gol sobre o Barcelona valeu por mil. É inclusive capaz de tirar a passividade da voz de Gabiru e levá-lo um plano mais ameno, sem ressentimentos e lembranças desagradáveis. Ao descrever os momentos que o conectaram com a eternidade, mescla humildade com pitadas de humor. Espontâneo, não enfeita, fala o que pensa, o que acha que realmente tenha acontecido naquele 17 de dezembro que ainda não terminou.

- Eu fui acompanhando a jogada. Nunca imaginei que fosse fazer o gol. Ela quicou, e eu chutei. Depois me perguntaram por que eu não driblei o goleiro... Se eu fosse do nível de um Ronaldinho, tudo bem, até poderia - justifica, já se esquecendo da carinhosa faixa que havia avistado há cinco anos na multidão.

Ela é uma prova de que, para os colorados, sim, “Gabiru é melhor que Ronaldinho”.


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Resultado da eleição do Conselho Tutelar de Fortaleza 2011

Vitória: Conselheiros são eleitos em Fortaleza


OBSERVAÇÃO: Serão apenas 30 conselheiros eleitos, e a lista que segue anexada, com o passar dos dias poderá sofrer modificações, devido a recursos e/ou liminares que vários candidatos impetraram.  

Ao total, foram registrados 66.458 votos nominais, mais 128 votos em branco e 256 votos nulos.

Foi uma manhã ensolarada do último Domingo (05/12) colaborando com mais uma eleição para o Conselho Tutelar da Cidade de Fortaleza. 


Num total de 30 conselheiros titulares eleitos e mais seus respectivos suplentes.

 


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Corinthians Campeão Brasileiro 2011

 
O Campeonato Brasileiro mais emocionante dos últimos anos terminou neste domingo sem as surpresas que marcaram a temporada. Favorito por depender apenas de si próprio, o Corinthians conquistou seu quinto título nacional após empatar por 0 a 0 com o Palmeiras, no Pacaembu, em São Paulo. Mesmo que perdesse o jogo, o time do Parque São Jorge seria o campeão, pois o Vasco, único com chances de tirar a taça dos corintianos, apenas empatou por 1 a 1 com o Flamengo, no estádio do Engenhão, no Rio. 

Para ficar com a taça, a equipe carioca precisava vencer o adversário rubro-negro e torcer por uma vitória do Palmeiras.

Depois das 38 rodadas do Brasileirão, o Corinthians terminou a competição com 71 pontos, dois a mais do que os cariocas, que ficam com o vice-campeonato. O título deste ano é o segundo Nacional seguido que o Corinthians conquista sem vencer a partida final - em 2005, quando foi campeão brasileiro pela última vez, o clube perdeu o último jogo por 3 a 2 para o Goiás.   

Apito inicial - O jogo no Pacaembu começou em clima de decisão. A possibilidade de definir o Brasileirão com suas próprias forças fez o Corinthians ensaiar uma pressão nos minutos iniciais. Valente, o Palmeiras resisitiu e na metade do primeiro tempo já havia conseguido equilibrar a partida. A equipe do técnico Luiz Felipe Scolari tinha como principal arma a temida bola aérea de Marcos Assunção, que a cada falta ou escanteio elevava a tensão no Pacaembu.

Assustado com a disposição do adversário, que não aspirava mais nada no campeonato, os corintianos recuaram e quase levaram o gol aos 36 minutos, quando Assunção cobrou falta na área e o chileno Valdívia, uma das principais esperanças palmeirenses, tocou para Cicinho chutar forte. 

A bola desviou na defesa corintiana e foi para fora, saindo muito perto da trave. No primeiro tempo, o Corinthians só conseguiu assustar o adversário no último minuto do tempo regulamentar, quando Alex fez boa jogada individual e tocou para Willian na área. Pressionado por zagueiros, antes que ele tentasse o chute caiu e pediu pênalti, mas a bola ficou com Jorge Henrique, que bateu no gol. A defesa palmeirense conseguiu desviar.

Disputa - Enquanto isso, no Rio, Vasco e Flamengo começaram lutando por cada metro do gramado, numa disputa que valia uma vaga na Taça Libertadores para os rubro-negros e o título nacional para os vascaínos. A partida teve um lance polêmico aos 17 minutos, quando Diego Souza, o camisa 10 do Vasco, entrou na área e foi nitidamente puxado pela camisa pelo volante flamenguista William. O time de São Januário reclamou o pênalti, a torcida cruz-maltina xingou o árbitro, mas o dono do apito, Péricles Bassols, não marcou nada. 
     
Pouco mais de dez minutos depois, porém, os vascaínos no Engenhão e em todo o Brasil puderam comemorar graças a Nilton e Diego Souza. O primeiro deles, ex-jogador do Corinthians, fez bela jogada de linha de fundo, driblou seu marcador e cruzou na medida para Diego Souza completar de cabeça para o fundo do gol flamenguista, aos 29 minutos da etapa inicial. Para o Vasco, a vitória sobre o Flamengo era apenas metade do que o time precisava para ser campeão. E mesmo vencendo no  Engenhão os vascaínos não esqueciam por um minuto sequer o jogo do rival pelo título, ao ponto de colocar uma televisão ao lado do banco de reservas.  

E, pela TV, os reservas e a comissão técnica do time de São Januário viram Valdívia ser expulso logo aos dois minutos do segundo tempo no Pacaembu, o que animou a torcida corintiana. Ao voltarem suas atenções para o gramado, pouco depois, algo pior para o Vasco aconteceu: Ronaldinho fez um lançamento ainda do seu próprio campo e a jogada terminou com o gol de Renato, que empatou a partida no Rio de Janeiro aos 10 minutos do segundo tempo.

Festa - O 1 a 1 no placar do Engenhão fez os corintianos vibrarem nas arquibancadas do Pacaembu. No gramado, o time alvinegro mostrava mais disposição, mas levou um susto quando, aos 36 minutos da etapa final, o palmeirense Fernandão completou cruzamento de cabeça, o goleiro Julio Cesar espalmou e no rebote, Henrique fez o gol para o Palmeiras. Mas o lance já havia sido interrompido, por impedimento de Fernandão.

A partida em São Paulo seguiu tensa até os minutos finais, com muitas faltas e expulsões. No Engenhão, o Vasco pressionava o Flamengo, que se segurava como podia em nome da vaga na Libertadores, que acabaria conquistando. 

O clima no Pacaembu ficou ainda mais nervoso depois que os jogadores dos dois times se estranharam e deram início a uma confusão generalizada, que só terminou depois de intervenção da polícia. Quando o jogo recomeçou, a notícia que todo corintiano esperava veio do Rio de Janeiro. O apito final soou no Engenhão e a nação corintiana comemorou pela quinta vez a conquista do campeonato mais importante do Brasil.

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O Dia Final chegou! Ceará Sporting Club é rebaixado.

Bahia 02 X 01 Ceará

O dia final chegou.

O alvinegro famoso de porangabussu já vinha como virtual rebaixamento a várias rodadas anteriores e a grande imprensa vinha amenizando a barra.

E o dia chegou, os cantos de toda a cidade de Fortaleza foram tomados pela ansiedade e grande expectativa em torno de uma vitória do time alvinegro e de um tropeço do time do Cruzeiro.

A difícil combinação de resultados não saiu da cabeça dos torcedores ao longo desta que parecia uma semana interminável.

E quando a bola rolou, foi de se espantar a velocidade empregada pelo Bahia, que já foi logo abrindo o marcador.

Era de se espantar a velocidade em que o cruzeiro fazia seus gols, atropelando estranhamente o Cruzeiro, logo seu maior rival o Atlético Mineiro, com o placar de 06 a 01.

Foi realmente um ano a ser esquecido, com contratações que não emplacaram, com um planejamento muito falho, mudanças na comissão técnica de forma demorada e em descaso.

Somando em seu rebaixamento para a Série-B do Campeonato Brasileiro.

Agora é planejar 2012.
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